Sim à democracia

abril 13, 2024

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, prestigia, no Rio de Janeiro, abertura de mostra sobre o regime democrático

O Estado Democrático de Direito correu, no fim de 2022, sério risco de ser maculado. Mais do que nunca a importância desse regime político precisa ser reiterada, seja através de atitudes ou mesmo da arte. A democracia é um dos cernes de uma exposição recém-inaugurada no Rio de Janeiro. “Brasília – A arte da Democracia” teve sua abertura, na noite da última sexta-feira (12), prestigiada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF, e pelo prefeito Eduardo Paes.

A mostra é a segunda a ocupar o espaço cultural recém-instalado na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), na Praia de Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro. A exposição reúne mais de 180 itens de cerca de 80 artistas selecionados por Paulo Herkenhoff, curador da mostra.

Entre os itens está um exemplar do “Diploma de cantango”, conferido pelo então presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976) aos trabalhadores que ergueram a nova capital federal, cuja construção foi iniciada em 1960.

Sim, como reza aquele poema do Brecht (1902-1976), não foram os reis que construíram Tebas, a das Sete Portas, como apontam os livros de História…

Crédito das imagens: Marco Rodrigues

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, destacou na sua fala a importância do regime democrático
O prefeito Eduardo Paes entre o curador Paulo Herkenhoff, e Sidnei Gonzalez, diretor da FGV
Bitz (?!) e o fotógrafo e cineasta Walter Carvalho
O desembargador Henrique de Andrada Figueira, Sidnei Gonzalez e Eduardo Cavaliere
O artista visual Antonio Bokel e Dominique Valansi
Fernando Rabelo, Ernesto Neto, Bel Pedrosa e Juvenal Pereira

 

 

 

MAIS LIDAS

Posts recentes

Reação imediata

Tentativa de polarização em show de Marina Lima provoca catarse coletiva a favor da justiça eleitoral

O bis da bisa

A cantora Nana Caymmi festeja a notícia de que será bisavó novamente no mês em que completará 83 anos

Segurança absurda

Incensado no exterior, Will Santt apresenta-se no Rio de Janeiro na companhia de Roberto Menescal