Será inclusiva e diversa arte levada ao Pavilhão Brasileiro na Bienal de Veneza. A artista indígena Arissana Pataxó estará entre nossas curadoras no evento, que, na sua 60ª edição, acontece entre abril e novembro, E antes de assumir o papel, ela mostra a artista potente que é. Arissana tem duas de suas telas na coletiva “Ah, eu amo as mulheres brasileiras”, no MAC de Niterói, no Rio de Janeiro.
A mostra, com curadoria de Luiza Testa, reúne 34 obras de mulheres de todo o país que questionam a objetificação do corpo feminino. A coletiva pode ser visitada até 25 de fevereiro.
– Utilizo nas minhas obras diversas técnicas, sempre abordando a temática indígena como parte do mundo contemporâneo. – explica a artista, que expõe as telas “Meruka” e “Mulheres Xicrin”.