O corpo estremece e já não consegue parar. No início dos anos 1990, ele tirou o país para dançar ao som de “Me chama que eu vou”, popularizada na abertura da novela “Rainha da sucata”. A lambada malemolente de letra sensual recolocou Sidney Magal sob os holofotes. O artista completou, em 2022, 50 anos de carreira e os altos e baixos de sua trajetória são contados no filme “Me chama que eu vou”. Dirigido por Joana Mariani, o documentário chega às salas de cinema no dia 12 de janeiro como uma das apostas da Globo Filmes para o ano, numa parceria com a GloboNews, Canal Brasil e Mistika.
Produzido pela Mar Filmes e Maya Filmes, o título é o primeiro de 37 produções que a Globo Filmes coloca no mercado nos primeiros meses do ano. Desse total, 23 são filmes de ficção e 14, documentários. “Meu nome é Gal”, de Lô Politi e Dandara Ferreira, e “Grande sertão: veredas”, de Guel Arraes, inspirado na obra-prima de João Guimarães Rosa (1908-1967), são alguns dos lançamentos programados.
– A nossa carteira para 2023 reflete a estratégia de buscar boas histórias que reflitam a pluralidade da cultura e da diversidade do Brasil. Buscamos um equilíbrio em nossa carteira de projetos para que ela seja relevante, diversa, atual, inquietante e que possa colaborar para fortalecer a indústria cinematográfica nacional e o cinema brasileiro – explica Simone Oliveira, cabeça da Globo Filmes.