Teatro é diversidade

março 22, 2023

33º Prêmio Shell de Teatro reúne os maiores nomes dos palcos brasileiros, como Alexandre Nero, acompanhando de Karen Brusttolin, em cerimônia no Rio

Apresentada pelas atrizes Marisa Orth e Verônica Bonfim, a 33ª edição do Prêmio Shell de Teatro, movimentou o Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro, terça-feira (21). A premiação contemplou espetáculos que fizeram temporada no Rio de Janeiro e em São Paulo antes da pandemia (até março de 2020) e depois (abril de 2022 até o final do ano passado) e celebrou a diversidade.

Homenageadas, Léa Garcia e Teuda Bara foram levadas ao palco e ovacionadas pelo público. A cantora Alaíde Costa interpretou “Manhã de Carnaval” (Luiz Bonfá) junto com o pianista Gilson Peranzzetta, relembrando a atuação de Léa em “Orfeu da Conceição”, peça de Vinicius de Moraes (1913-1980). O tributo foi realizado pelo Grupo Galpão, do qual a atriz é uma das fundadoras.

A atriz Verônica Valenttino foi premiada como Melhor Atriz por “Brenda Lee e o Palácio das Princesas”, sendo a primeira artista trans a receber a estatueta. “Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos”, dirigida por Miguel Rocha, ganhou os prêmios de Melhor Dramaturgia e Melhor Música pelo júri paulista. “Sem palavras” ganhou Melhor Dramaturgia pelo júri carioca. Ao final, todos os vencedores subiram ao palco e fizeram um registro desta noite histórica, ao lado das apresentadoras e das grandes homenageadas da 33ª edição do Prêmio Shell de Teatro.

Crédito das imagens: Alessandro Costa e Brazil News

 

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