Alberto Saraiva é um homem conectado com o agora ao mesmo tempo em que seu dial está sintonizado com variadas frequências. Ele é um artista renascentista em pleno século XXI. Afinal, époeta (dos bons), curador de arte (dos melhores que há) e ainda por cima é um artista visual sensível e inspirado.
Esta faceta, só conhecida por aqueles que desfrutam de sua intimidade, vem agora a público. Através da individual “Sobre pintura”, aberta na noite da última quinta-feira (15), ele nos leva a paisagens dílicas e a praias nem tão desertas ainda que jobinianas.
E muita gente bacana foi à Galeria Patricia Costa, em Copacabana, onde a mostra está em cartaz, prestigiar o artista. Luiz Aquila e Luciano Figueiredo, mestres dos magos, foram alguns dos que fizeram questão de reverencar Saraiva, para quem “o infinito é um ritmo íntimo”.
Créditos: Christovam de Chevalier (texto) e Vera Donato (fotos)



