Um escritor é também um cronista do seu tempo. E, mesmo na ficção, faz, através das palavras, um retrato do mundo. Foi assim com Marcel Proust (1871-1922). E o mesmo se deu com Eça de Queiroz (1845-1900). É assim também com Fénelon Tartari.
O autor paranaense faz sua estrea na literatura com “Verty Society – Era Traidário – Volume 1” (Editora Labrador). A narrativa é entremeada por ficção, arte e crítica social num resultado distópico e afinado com o mundo de hoje.
Depois de uma passagem pelo Rio de Janeiro, onde lançou o livro na Bienal, ele rumou para São Paulo onde, nesta terça (17), autografa os exemplares na Martins fontes, onde haverá na ocasião a dramatização de uma das cenas do livro.