Relato distópico

junho 17, 2025

O paranaense Fénelon Tartari une ficção e crítica social em romance que marca sua estreia no campo da literatura

Um escritor é também um cronista do seu tempo. E, mesmo na ficção, faz, através das palavras, um retrato do mundo. Foi assim com Marcel Proust (1871-1922). E o mesmo se deu com Eça de Queiroz (1845-1900). É assim também com Fénelon Tartari.

O autor paranaense faz sua estrea na literatura com “Verty Society – Era Traidário – Volume 1” (Editora Labrador). A narrativa é entremeada por ficção, arte e crítica social num resultado distópico e afinado com o mundo de hoje.

Depois de uma passagem pelo Rio de Janeiro, onde lançou o livro na Bienal, ele rumou para São Paulo onde, nesta terça (17),  autografa os exemplares na Martins fontes, onde haverá na ocasião a dramatização de uma das cenas do livro.

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