Cintia Dicker nasceu em Campo Bom, próximo a Porto Alegre (RS). Na infância, era uma típica menina-moleca, dessas que brincam na rua e comem fruta no pé. Ela não imaginava que, a partir do início do novo milênio, seu rosto ganharia o mundo. A bela é, aos 35 anos, uma das modelos mais requisitadas no exterior. Seu rosto e sua cabeleira ruiva (de nascença) já iluminaram campanhas para marcas como L’Oréal, Tom Ford e Yves Saint Laurent , fora as capas de publicações como as internacionais “Elle” e “Marie Claire”. A vida de modelo levou-a a viver em cidades como Tóquio e Nova York, abrindo seus horizontes. Hoje, ela e o marido, Pedro Scooby, vivem em Cascais, no litoral de Portugal. De lá, ela acompanha atentamente a participação do surfista no Big Brother Brasil. “Ele é leve, amoroso, amigo e muito inteligente. E está podendo mostrar isso às pessoas”, salienta ela sobre o amado nesta entrevista ao NEW MAG.
Você é modelo internacional de sucesso e já desfilou para grifes como Dolce & Gabbana e Victoria’s Secret. Acha que já chegou no topo da carreira ou quer mais?
Eu sou muito grata por todos os trabalhos que fiz na minha carreira, mas o mundo está sempre se reinventando e coisas maravilhosas aparecendo sempre. Por isso que continuo trabalhando, aproveitando cada oportunidade sem nenhuma intenção de chegar no topo. Quero é estar realizada todos os dias.
Dizem que na carreira de modelo há muita rivalidade entre as meninas. Isso é verdade ou você conseguiu fazer amizades verdadeiras neste meio?
Por eu ser ruiva e não ter tantas no mercado, não senti tanto essa rivalidade, mas claro que rola. E, sim, tenho amizades ate hoje, e a maioria com as meninas que conheci aos 14 anos, lá no começo das nossas carreiras.
Você nasceu em Campo Bom, no Rio Grande do Sul, já morou em cidades como Tóquio, Paris e Nova York e, hoje, reside em Cascais, Portugal. Você sente saudades da sua terra natal? Quais são as suas lembranças de Campo Bom?
Sempre que posso, volto para Campo Bom. Meu bem maior está lá, que é minha família. Claro que, com essa vida corrida, não consigo ir com tanta frequência. Morro de saudades deles! As lembranças que tenho de lá são as melhores e estão ligadas à infância. Adorava brincar na rua, fazer bagunça com as primas, pegar pitanga no pé. Uma recordação muito querida é a da casa da minha avó.
A carreira de modelo tem uma duração. Você já fez alguns trabalhos como atriz. Sua atuação na novela “Meu pedacinho de chão, por exemplo, foi muito elogiada. Você acha que quando se aposentar das passarelas, o caminho natural vai ser a carreira de atriz?
Eu acho que hoje em dia não existe mais isso de duração. Tem modelos com 50 anos trabalhando. Claro que o ritmo diminui, mas, enquanto tiver trabalho, estarei aqui porque se tem uma coisa que não consigo é ficar parada (risos). Tanto que, mesmo sendo modelo, sempre fiz coisas em paralelo. Já tive marca de moda praia e, hoje, estou com a Alphaz essentials, marca de óleos essenciais, sou embaixadora da Alphaz Concept e invisto também em imóveis. Sobre novela, primeiramente agradeço o elogio. Estou sempre aberta a novas oportunidades. Então, se rolar, vou amar!
O que você está achando do desempenho do Pedro Scooby no Big Brother?
Amando! Ele é leve, amoroso, amigo e muito inteligente. E está podendo mostrar isso às pessoas.
E por que ele merece ganhar o Big Brother?
Ele é meu marido e sempre vou desejar que ele ganhe o que seja bom para ele, porque ele é merecedor de tudo. Só de ele estar lá, levando leveza, sempre pronto com uma palavra amiga, com o coração aberto a ajudar a quem precisa e fazendo o Brasil dar muita risada, para mim, ele já ganhou!
