Reynaldo Gonzaga tem lugar cativo na memória afetiva do público em razão dos papeís que interpretou na TV. O cara brilha também no teatro e traz ao Rio o elogiado solo “O controle”. A montagem é dirigida e produzida por Ricardo Peixoto a partir do texto original do jornalista e escritor Guilherme Fiuza.
Reynaldo faz três únicas apresentações do monólogo, neste fim de semana, no Teatro Candido Mendes, em Ipanema. E reuniu os amigos numa sessão seleta, na qual aproveitou para homenagear a veterna atriz Elizabeth Gasper, nome lapidar do nosso teatro e também da TV.
No solo, num tempo distópico não muito distante (e diferente) do de agora, o ator vive um detento que, por não ter em mãos seu aparelho de celular, não tem condições de provar sua idoneidade. Sim, se achou que a peça faz uma clara crítica à nossa total dependência desses gadgets, acertou em cheio. Todo mundo lá.
Os créditos das imagens são de dois xarás boas-praças: os Rogérios Alves e Hidalgo


