Isolada em casa no primeiro ano da pandemia, Dulce Quental tinha duas opções: compor ou reclamar da vida. A primeira alternativa falou mais alto, e a cantora e compositora desandou a criar. Dois anos depois, ela reúne parte desse material em “Sob o signo do amor”. O álbum foi lançado na noite da última quinta-feira (08), no Clube Manouche, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro, e abriu as comemorações pelos 40 anos de carreira da artista.
Sim, lá se vão quatro décadas desde que Dulce surgiu, com as madeixas curtas e arrepiadas, no grupo Sempre Livre. Ser livre sempre foi uma das tônicas na vida da artista que, a partir do álbum “Dônica”, trilhou um caminho solo na música.
Solo, sim, mas nunca solitária. Tanto que o show do novo disco contou com participações especiais do cantor pernambucano Zé Manoel e as de Jonas e Pedro Sá, diretores e produtores do álbum, distribuído pela Cafezinho Produções, selo da artista.
Crédito das fotos: Cristina Granato