Há alguma mudança astrológica no céu de Carlos Jardim. Novos desafios marcam a vida do jornalista de 2022 para cá. No ano passado, estreou no cinema com o documentário “Maria – Ninguém sabe quem sou eu”, sobre Maria Bethânia, e, neste início de ano, estreia no teatro. Ele assina a direção de “Textos cruéis demais – Quando o amor te vira pelo avesso”, também adaptada por ele do livro “Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente”, best-seller de Igor Pires, que já vendeu meio milhão de exemplares.
A montagem chega aos palcos tendo Felipe Barreto e Edmundo Vitor e canções criadas especialmente para a trama por Jardim. A estreia, na noite da última sexta-feira (13), no Teatro Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, foi prestigiada por importantes nomes da imprensa, muitos deles colegas do diretor na GloboNews.
Finda a apresentação, Jardim fez um agradecimento especial a Flavio Marinho, jornalista que, nos anos 1980, migrou para o teatro e que deu sugestões importantes ao amigo estreante. O bloco Simpatia é Quase Amor subiu ao palco e botou todo mundo para cantar “O que é, o que é”, de Gonzaguinha (1945-1991) e imortalizada na voz de Bethânia. Jardim adorou, é claro.
Crédito das imagens: Cristina Granato