Muitos jovens cantores gostariam de ter na estante alguns dos mais importantes prêmios da música. O canadense Michael Bublé não tem do que reclamar. Aos 47 anos, tem quatro Grammys e simplesmente dez Juno Awards. Em termos de vendagens, está no rol dos artistas multiplatina. Esse fenômeno está no meio de nós. O cantor trouxe ao Brasil a turnê “An evening with Michael Bublé” que apresenta em três capitais do país. As apresentações começam pelo Rio de Janeiro, onde, nesta quinta (03), ele se apresenta na Jeunesse Arena, Zona Oeste da cidade.
Do Rio, ele segue para São Paulo, onde se apresenta no Alianz Parque no fim de semana (05 e 06), se despedindo do público brasileiro no Estádio Athletico Paranaense, em Curitiba, na terça-feira (08). Uma prova de que Bublé é mesmo um sucesso pode ser tirada por São Paulo. Como esgotaram-se os ingressos para o dia 06, foi necessário abrir uma data extra no dia 05, véspera da apresentação inicialmente agendada.
A nova turnê do artista começou antes da pandemia e já podia, antes mesmo da interrupção, ser considerada uma das mais bem-sucedidas de 2020. Só nos EUA, foi assistida por mais de meio milhão de pessoas em 82 cidades. Como se não bastasse, 27 datas extras precisaram ser abertas só para as apresentações naquele país.
Sim, Bublé é um fenômeno. E os seus mais de 60 milhões de discos vendidos atestam a afirmativa. Ele tem voz, charme, talento e o que nós, brasileiros, chamamos de borogodó. Veio para ficar.