Era ela quem, em fins dos anos 1970, decidia quem entraria (ou não) no Studio 54, a lendária discoteca de Nova York que inspirou outras tantas mundo afora. A moça em questão era Carmen D’Alessio, promoter que ajudou – e muito – a fazer a fama da casa. Carmen está no meio de nós. Ela veio ao Rio para o show de Madonna e foi homenageada, na noite da última quinta-feira (02), por outra jetsetter de responsa: Regina Mayall. Também em temporada carioca, Regina abriu seu apartamento em Ipanema, Zona Sul da cidade, para jantar assinado com maestria por Kitty Assis.
E Mayall fez jus ao all que traz no sobrenome e reuniu a fina flor da sociedade carioca. O elenco incluiu nomes assíduos nas colunas sociais de outrora – e que optam hoje por uma vida mais reservada (no que estão certíssimos) – a outros que não (e nem pretendem) sair de cena ou de moda.
E vamos aos nomes, pois os leitores devem estar indóceis: Helcius Pitanguy (para quem o tempo parece não passar), Ricardo Amaral (nosso eterno Rei da Noite), o cirurgião plástico Paulinho Müller – hostess de Carmen nesta e em muitas estadas –, as manas Alice e Narcisa Tamborindeguy, Mucky Skowronsky e Arthur Bahia, Nando Grabowsky e Pedro Guimarães, entre outros, numa mistura só possível numa cidade como o Rio.