Mais do que um line up de shows, elencados um atrás do outro. Mais do que um festival em que a diversidade dá as cartas. O Doce Maravilha é (e quer) mais. E isso ficou mais claro para o público nesta segunda edição do festival, aberto na tarde do último sábado (25), desta vez no Jockey Club Brasileiro. O evento, realizado pela Bonus Track, de Luiz Oscar e Luiz Guilherme Niemeyer, com curadoria de Nelson Motta, quer surpreender o público e proporcionar novas experiências aos artistas que participam do evento.
E uma prova desta proposta foi dada por Letrux. A artista, que tem se dedicado à turnê do show “A mulher girafa”, pautado por seu trabalho mais recente, deixou a temática animal temporariamente de lado para homenagear um artista animal: Lulu Santos. A cantora releu num show inédito o repertório de “O último romântico”, primeira coletânea do artista e que reúne os hits lançados nos quatro álbuns gravados por Lulu na Warner, sua primeira gravadora.
Outra proposta do evento é a de promover encontros nos seus dois palcos. Eles podem ser esporádicos (e durar o tempo de uma canção) ou render uma apresentação inteira. Este foi o caso das Ayabass, trio formado pelas cantoras Luedji Luna, Larissa Luz e Xênia França.
Outros encontros marcantes tiveram como anfitrião um grande nome do samba: Jorge Aragão. O cantor recebeu simplesmente cinco convidados da pesada para participações no seu show. Xamã, Ana Carolina, BK, Negra Li e Djonga foram eles.
Crédito das imagens: Bel Gandolfo, Caiano Midam e reprodução (instagram)