Dilsinho conseguiu, aos 32 anos, um feito. Ele é hoje o cantor de pagode mais ouvido no país. E um fato, ocorrido em 2014, ajudou – e muito- a alavancar a carreira do artista. O cantor caiu nas graças de ídolos da Seleção Brasileira a ponto de ser recebido pelos craques da bola às vésperas da Copa de 2014. Se aquela Copa foi fatídica, o mesmo não pode ser dito sobre a carreira de Dilsinho. Não mesmo.
Tal episódio será rememorado numa série totalmente dedicada ao pagode e produzida pela GH Music, responsável pela gestão de astros do segmento. Júlio Cesar, então goleiro da Seleção, era um dos fãs do cantor. Foi ele quem recebeu Dilsinho na Granja Comary e apresentou o cantor aos demais companheiros de time. Imagens do encontro fazem parte de “GH Music: Dez anos e História”, que estreia nesta terça (13), às 19h, na conta da produtora no instagram.
Dilsinho é tema do quarto dos 15 episódios que compõem o documentário. E não participa da série somente como artista, mas como homem de negócios. Sim, ele é um dos diretores artísticos da GH Music, fundada por ele juntamente com Andriws Moraes, CEO da empresa.
E outros grandes nomes estarão presentes na produção, cujo primeiro episódio traz as participações de Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto, e executivos como Paulo Junqueiro, presidente da Sony Music, e Marcelo Soares, presidente da Som Livre, entre outros.
Dilsinho até pode ter precisado de “mil frases certas” para chegar aonde chegou. Mas perseverar na música não foi, como apregoa um de seus grandes sucessos, um “péssimo negócio”. Não mesmo.
Crédito das imagens: Cristina Granato (alto) e GH Music