O Rio de Janeiro tem como uma de suas vocações a mistura de turmas, estilos e linguagens. E não só na praia isso fica evidente. Gentes de várias tribos — entre artistas, jornalistas e empresários – reuniram-se, na noite da última quinta-feira (06), na abertura do Festival do Rio, o mais importante evento de cinema da cidade. A mostra foi aberta com a exibição de “O império da luz”, de Sam Mendes, e marcou também a reabertura do Cine Odeon, fechado ao longo de quase três anos. Bravo!
Sim, o elenco da noite era de primeira, organizado pelos RPs e empresários Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho, e o povo do cinema fez-se presente. Via-se de um lado Antonio Pitanga, ícone do Cinema Novo, e, de outro, diretores como Aloísio Abranches – que voltará a dirigir teatro.
E muitos atores, claro. Ao abordar Débora Bloch, uma jornalista tratou de destilar seu veneno ao dizer que a atriz estava com uma mancha escura no rosto. Debora, que estava lindíssima — num look vermelho e colar translumbrante – ficou preocupada. No que se reaproximou da filha, Júlia, tratou de elucidar a questão, e o caô foi prontamente desmentido.
Já Caco Ciocler fez jus à fama de boa praça. Após posar no tapete vermelho, atendeu ao clamor popular e se aproximou da grade, onde estavam os fãs, posando para selfies. Boa, Caco!
Pouco antes de a sessão começar, a atriz e influenciadora Fefê Schneider, febre no Tik Tok, adentrou o tapete vermelho. A bela usava um vestido na cor pink – em homenagem ao Outubro Rosa – que chamava atenção pela transparência, deixando visível o derrière. O namorado da atriz acompanhava tudo de perto– no que estava certíssimo.
A noite foi comandada por Zezé Polessa que não conteve a alegria ao ver a sala de cinema cheiaça. Finda a sessão, os convidados rumaram para o Salão Assyrio, no Theatro Municipal, a poucos metros do cinema. O local foi o escolhido para a festa de confraternização, impecável, mostrando que o Rio tem, sim, vocação para juntar diferentes turmas e também para o glamour.
Crédito das imagens: Eny Miranda