Bazar é um lugar onde se encontra de tudo um pouco. Em se tratando do Cirque du Soleil, esse espaço fica ainda mais sortido de encanto. O grupo circense, dos mais tradicionais e inovadores nesse segmento, volta ao Rio de Janeiro quebrando o hiato de dois anos provocado pela pandemia. “Bazzar” aporta, nesta quinta-feira (08), no Parque Olímpico, Zona Oeste da cidade, onde fica até 30 de dezembro. Com roteiro e direção de Susan Gaudreau, “Bazzar” chega ao Rio após passar por São Paulo, numa realização da IMM com patrocínio do Bradesco.
Inédito no país, o espetáculo – o 43º da companhia – passa-se num bazar frequentado por acrobatas, músicos e dançarinos. Sob a batuta de um maestro, juntam-se numa nova atmosfera, lúdica e comovente como costumam ser as experimentações da trupe circense.
A diversão estará garantida no palco e também fora dele. Como tudo hoje é insagranável (eita palavrinha estranha!), o público será entretido com uma série de ações no entorno da lona. Em uma delas, o espectador vai simular que cospe fogo. Em outra, será criada a ilusão de que caminha-se por uma corda, tudo como nos circos de antigamente. Ou seria como nos de sempre?
Com a pandemia mais branda (e próxima do fim, segundo a OMS), o Cirque du Soleil volta a incluir o Brasil na sua agenda internacional, retomando um roteiro iniciado em 2006, com “Saltimbanco”, e encerrado em 2019, com “Ovo”, dirigido pela brasileira Deborah Colker. Que esse “Bazzar” abra, então, suas portas!