À flor da pele

novembro 6, 2024

Conheça o tratamento estético que tem conquistado celebridades brasileiras pela eficácia e por não ser invasivo

Em junho deste ano, um rapaz de 27 anos morreu após submeter-se a um procedimento estético no rosto em uma clínica. O episódio acendeu o alerta sobre riscos relacionados aos tratamentos de pele e antienvelhecimento. A procura por intervenções menos invasivas tem crescido no país. E um aparelho tem feito as cabeças, ops!, os rostos, melhor dizendo, de muitas personalidades que têm na própria aparência seu principal cartão de visitas.

NEW MAG ouviu o dermatologista Ivan Rollemberg, um dos mais conceituados em São Paulo, sobre a novidade. Ultraformer MPT é o nome do tal aparelho, e não estamos falando de nenhuma máquina de filmes de ficção científica. Tanto é que o recurso já está entre os procedimentos mais procurados em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro.

– O Ultraformer MPT está entre os cinco aparelhos para melhorar a aparência da pele atualmente. E isso se deve à sua eficácia comprovada em tratamentos não invasivos de lifting facial e corporal – reconhece o dermatologista,  responsável pela Human Clinic, localizada em São Paulo.

E o tratamento traz benefícios que vão dos mais evidentes, como a redução de rugas e de linhas de expressão, à melhoria da elasticidade da pele e o estímulo do colágeno, cuja produção vai sendo reduzida a partir dos 25 anos. Tanto é que o procedimento é recomendado a adultos a partir dos 30 anos. E há cuidados que precisam ser levados em conta, segundo alerta o especialista:

– O tratamento não é recomendado a gestantes ou mesmo a mulher em período de lactação, por exemplo. O mesmo vale para pacientes em tratamento oncológico ou com doenças autoimunes.

O procedimento também pode resolver questões estéticas evitando o risco e a exposição mais invasiva, como a da cirurgia plástica, procedimento que colocou o Brasil no mapa dos países com profissionais mais capacitados a realizar tais procedimentos.

– Sim, em alguns casos, o Ultraformer pode ser uma alternativa à cirurgia plástica, especialmente para quem busca melhorar a aparência da pele sem procedimentos invasivos. Os resultados podem, no entanto, variar, dependendo da condição individual de cada tipo de pele.

Crédito das imagens: Reprodução (alto) e Ali Karakas

O dermatologista Ivan Rollemberg , fundador da Human Clinic

 

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