Amor regente

setembro 9, 2022

A cantora e compositora Dulce Quental lança disco e antecipa as comemorações por seus 40 anos de carreira

Isolada em casa no primeiro ano da pandemia, Dulce  Quental tinha duas opções: compor ou reclamar da vida. A primeira alternativa falou mais alto, e a cantora e compositora desandou a criar. Dois anos depois, ela reúne parte desse material em “Sob o signo do amor”. O álbum foi lançado na noite da última quinta-feira (08), no Clube Manouche, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro, e abriu as comemorações pelos 40 anos de carreira da artista.

Sim, lá se vão quatro décadas desde que Dulce surgiu, com as madeixas curtas e arrepiadas, no grupo Sempre Livre. Ser livre sempre foi uma das tônicas na vida da artista que, a partir do álbum “Dônica”, trilhou um  caminho solo na música.

Solo, sim, mas nunca solitária. Tanto que o show do novo disco contou com participações especiais do cantor pernambucano Zé Manoel e as de Jonas e Pedro Sá, diretores e produtores do álbum, distribuído pela Cafezinho Produções, selo da artista.

Crédito das fotos: Cristina Granato

Dulce Quental ao lado do cantor, compositor e baixista Arnaldo Brandão no Manouche

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