Carlos Jardim é um homem devotado a duas grandes paixões: o jornalismo, exercido com competência há tempos, e Maria Bethânia, de quem é fã desde adolescente. À cantora, ele dedica o livro “Ninguém sabe quem sou eu (a Bethânia agora sabe)” (Máquina de Livros), no qual esmiúça situações que envolvem desde idas aos shows da artista às vezes em que, como jornalista, esteve cara a cara com ela.
A paixão fez com que o fã cometesse “crimes” como o de surrupiar do palco a estrelinha presa ao chão para sinalizar a marcação da artista na cena (ai,ai,ai…). Todos eles são agora revelados (e, certamente, perdoados por Bethânia) no livro, lançado na noite da última quinta-feira (25), na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.
A noite foi concorridíssima e reuniu nomes representativos do jornalismo de diferentes gerações, como Renata Ceribelli (no alto), Lília Telles, Mariana Gross e Erick Bang, além do escritor e jornalista Edney Silvestre e do autor teatral Flávio Marinho.
Crédito das imagens: Luiz André Alzer