A noite era de Sabrina Sato, que cataliza as atenções por onde passa. E não foi diferente na última terça-feira (29), quando a apresentadora lançou “Minha mãe com seu pai”, reality que apresenta no Globoplay e cuja estreia é nesta quarta-feira (30). E ninguém melhor para falar de Sabrina do que sua cara-metade. E lá fomos ouvir Nicolas Prattes, ora.
Ele falou ao NEW MAG sobre o relacionamento com a apresentadora e a relação entre ela e sua mãe, a também atriz Giselle Prattes. Ela e Sabrina deram-se bem logo de cara, e o ator confessa que chegou a “sobrar” na primeira conversa entre elas, como ele conta:
– A relação da Sabrina com minha mãe é a melhor coisa do mundo. O fato de minha grande parceira na vida, minha alma complementar se dar bem com quem me colocou aqui é meu maior presente. As melhores coisas às vezes não precisam ser explicadas. Quando a gente vê a gente entende. Já no primeiro momento em que elas se conectaram fiquei sobrando (risos). Elas se deram superbem, e Sabrina é muito comunicativa e minha mãe também. Pelo fato de as grandes mulheres da minha vida se darem bem só tenho a agradecer ao Papai do Céu.
O reality tem uma dinâmica diferente das atrações do segmento. Os participantes são inscritos pelos próprios filhos que os monitoram numa casa vizinha à que os pais estão confinados. Como eles podem interferir na dinâmica, Nicolas revelou que, se sua mãe estivesse no jogo, ela seria safa em relação a como lidar com os colegas de confinamento.
– Minha mãe cursou psicologia e sabe melhor do que eu ler os traços dos outros. Ainda por cima ela é libriana e temo dom da comunicação… Então, eu diria para ela confiar no coração. Ela não toma decisões equivocadas em relação às emoções. Elapensa muito. Um libriano leva duas horas para escolher um prato num restaurante (risos),mas quando escolhe, acerta – reconhece ele.
A relação com Sabrina vai muito bem, obrigado. E não há espaço para manifestações tóxicas. O ator não somente tem verdadeira aversão por tal comportamento como demosntra estar atento as manifestações de possíveis sinais de manipulação ou mesmo de opressão:
– Quando a pessoa começa a retirar muito a culpa de si e passivamente, agressivamente, transfere a culpa para cima do outro ou da outra é um sinal de que aquele contexto precisa ser analisado. A toxicidade tende a começar ali, onde a pessoa começa a questionar muito sobre o seu sentimento e isso tende a ser uma ação cíclica e repetitiva.
Créditos: Christovam de Chevalier (texto) e Lucas Teixeira\TV Globo (imagens)
