Uma perda enorme para a militância LGBTQI+ em nosso país. Assim, o coordenador executivo de Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro, Carlos Tufvesson, definiu a morte do policial civil e ativista Paulo Vaz.
Referência no movimento trans masculino brasileiro, Popó Vaz, como era conhecido, foi um dos poucos homens transexuais que trabalhavam na corporação e acabou ganhando notoriedade por sua intensa atuação nas redes sociais em defesa dos direitos da população LGBTQI+, em especial das pessoas trans e travestis. O policial morreu na última segunda-feira (14) de causa ainda não divulgada.
– Como viúvo, presto minha solidariedade ao Pedro HMC pela dor insuportável que está passando, e ela é extensiva a toda a sua família também – declarou Tufvesson, por telefone, ao NEW MAG complementando em seguida: – Que ele (Paulo) descanse em paz ciente que nossa luta contra o machismo, racismo e LGBTQIfobia continuará.
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