A cantora Lana Bittencourt, que morreu na noite da última segunda-feira (28), aos 91 anos, será velada a partir das 15h, na capela 07 do Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro. O corpo da artista, um dos grandes nomes da chamada Época de Ouro do Rádio, será cremado às 18h.
A cantora foi internada em julho, em razão de uma infecção urinária, e precisou ser transferida para o Hospital Alcides Carneiro, onde faleceu, na Região Serrana fluminense, onde morava. A artista deixa uma filha, a empresária Lana Braga, a Laninha, como era conhecida.
Lana ganhou da imprensa o epíteto de A Internacional por sua facilidade de cantar em outros idiomas. Reverenciada por grandes nomes da MPB como Ney Matogrosso, Gal Costa (1945-2022) e Angela Ro Ro, a artista tornou-se conhecida em âmbito nacional através do rádio e ao estrelar dois grandes sucessos de público no cinema: “Jeca Tatu” (1959) e, no ano seguinte, “As aventuras de Pedro Malazartes”, ambos estrelados por Mazzaropi (1912-1981).
