Gal Costa (1945-2022) sempre foi muito reservada na sua vida pessoal. O grande público pouco sabia de sua vida íntima e não tinha conhecimento do seu casamento com a empresária Wilma Petrillo. Depois da reportagem da revista Piauí publicada na última semana, todo esse cuidado foi por água abaixo. Na matéria, a viúva da cantora é acusada de dar golpes financeiros, assédio moral e ameaças. Roberto Paz, que foi presidente da Gucci na América Latina por quase dez anos, se manifestou sobre a exposição que Gal vem sofrendo após sua morte. Ele era próximo da cantora. Gal, inclusive, vestia peças da grife italiana em seus últimos shows.
– Estou indignado, triste e estarrecido com a poeira levantada por uma vassoura de palha velha sem cabo a respeito de Gal. Um nojo. Sem necessidade e sem respeito ao filho. Gal passou a vida preservando de um modo bem particular a vida pessoal principalmente depois da chegada do Gabriel. Não entendi o intuito da reportagem principalmente de uma revista que se diz tão séria e parte para um sensacionalismo barato. Gal foi luz, beleza, voz, meiguice, delicadeza, paixão e seu legado é tão grande e bonito como a flor que hoje ela é no jardim de Deus. É isso Gal. O resto… é merda – declarou Roberto.